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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

QUE ELE CRESÇA E EU DIMINUA

Aqueles que não têm conhecimento da Palavra de Deus e não buscam familiarizar-se com os atributos do Nosso Senhor, podem, ao ler isoladamente e fora de contexto alguns versículos das Escrituras, interpretar erroneamente o texto sagrado e enxergar em Deus um ser vaidoso. Afirmações como a feita por Jesus, citando as Escrituras, quando diz: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto. ” ( Lc. 4.8 ); ou o mandamento que o Senhor deu, por meio de Moisés, de não adorarmos outros deuses ( Ex. 20.3 ), ou ainda o ensinamento dado por João Batista a seus discípulos, a respeito de Jesus, quando disse “Convém que Ele cresça e que eu diminua” ( Jo. 3.30 ), podem fazer com que aqueles que ainda não conhecem a Palavra de Deus imaginem que O Senhor necessita do louvor dos homens. O verdadeiro significado Um entendimento distorcido dessa forma pode justificar tantas pregações da teologia da prosperidade, de igrejas lotadas de pessoas que acham que podem barganhar algumas horas de presen

AS DUAS FACES DA EXPULSÃO DO HOMEM DO PARAÍSO - PARTE 3

Na Primeira Parte deste estudo descobrimos por que Deus quando criou Adão e Eva os proibiu de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal e concluímos aquela parte fazendo uma pergunta: “Se era proibido ao homem comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, por que Deus a plantou no jardim? ”. Na Segunda Parte deste estudo nos dedicamos a descobrir, fundamentados na Palavra de Deus, por que o Senhor, quando criou Adão e Eva, plantou no Jardim do Éden a árvore do conhecimento do bem e do mal, mesmo sabendo que o primeiro casal não deveria comer do seu fruto. Agora, encerrando nosso estudo, buscaremos compreender melhor o aspecto misericordioso da atitude de Deus em expulsar Adão e Eva do paraíso após cometerem a desobediência a sua ordem sobre a árvore do conhecimento do bem e do mal. E abordaremos também o que planejava Deus ao tomar tal atitude. A árvore do conhecimento do bem e do mal, como vimos na Primeira Parte deste estudo, não possuía semente, e uma árvore sem se

AS DUAS FACES DA EXPULSÃO DO HOMEM DO PARAÍSO - PARTE 2

Na Primeira Parte deste estudo descobrimos por que Deus quando criou Adão e Eva os proibiu de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal e concluímos aquela parte fazendo uma pergunta: “Se era proibido ao homem comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, por que Deus a plantou no jardim? ”. No estudo de hoje buscarei, fundamentado na Palavra de Deus, responder a esta indagação. Para responder a essa pergunta precisamos nos lembrar de alguns dos atributos básicos do nosso Deus Criador. Deus é justo ( Sl. 145.7 ) e em Sua justiça aprouve a Ele dar ao homem a liberdade de escolha, pois, até ao momento da ordem de Deus para não comer daquela árvore, o homem não tinha escolhas fundamentais a fazer, como poderia exercer seu direito à livre escolha? Porém, Ele também é bom e nEle não há treva alguma ( 1Jo. 1.5 ), portanto Ele não criou o mal, pois não faz parte da Sua natureza, na verdade o mal é a ausência do bem, é o fruto sem semente, é o conhecimento, a vida, sem Deus.

AS DUAS FACES DA EXPULSÃO DO HOMEM DO PARAÍSO

Em um texto anterior, intitulado As Obras do Homem , abordei a expressão da justiça e da misericórdia de Deus, no ato da expulsão do homem do jardim do éden, do ponto de vista da ação humana. Naquela oportunidade, evidenciei como a Palavra de Deus demonstra a inutilidade das obras humanas e sua insuficiência para prover a própria salvação. Agora proponho um estudo em três partes onde abordarei a justiça e a misericórdia divina do ponto de vista de sua transcendentalidade. Deus criou o homem e o colocou no jardim do éden para o cultivar e o guardar ( Gn.2.15 ). Lá o Senhor fez crescer muitas árvores, dentre elas a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal ( Gn. 2.9 ). Ao homem, Deus disse que ele poderia comer de toda a árvore do jardim livremente ( Gn. 2.16 ), porém, o proibiu de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal ( Gn. 2.17 ). Notem, que o homem poderia comer de qualquer árvore do jardim, de tantas que lá havia, exceto de uma única árvore. Mas,

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