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Mostrando postagens de junho, 2018

FOCO EM DEUS

Muitas vezes nos perguntamos por que o antigo povo hebreu, mesmo depois de ser retirado da escravidão do Egito pela força de tantas maravilhas executadas por Deus, não suportou os quarenta dias e quarenta noites da ausência de Moisés no Monte Sinai sem se perder em idolatrias, chegando a construir um bezerro de ouro para adorar. ( Ex. 32.1-5 ). É evidente que não se pode creditar a fraqueza na fé daquele povo hebreu a apenas uma causa, muitas podem ser citadas, dentre elas, por exemplo, a adaptação aos costumes egípcios depois de passarem tantos anos em suas terras e a característica de “dura cerviz” do próprio povo. No entanto, certamente, um dos motivos determinantes para sua corrupção após a temporária ausência de Moisés quando subiu ao monte para receber as Tábuas da Lei foi o foco que os hebreus tinham nele e não em Deus. A quem os antigos hebreus seguiam Não obstante tenha sido sempre Deus (e não Moisés por força própria) quem libertou e guiou o povo, os hebreus concent

O JUSTO MORRE POR UM ÚNICO PECADO - PARTE 5

Na Primeira Parte deste estudo afirmamos que quando lemos o texto de Ezequiel, capítulo 33, versículos 12 a 19 duas questões imediatamente nos saltam aos olhos: 1ª - Por que um único pecado cometido por aquele que é justo é suficiente para fazer com que Deus “esqueça” toda a justiça praticada por ele e o “condene” à morte? 2ª – Por que bastará ao perverso se converter e praticar juízo e justiça para que toda uma vida de pecados e iniquidades seja desconsiderada por Deus e ao perverso seja oferecida a vida? Na Segunda Parte do nosso estudo buscamos responder a esses questionamentos, iniciando pela segunda pergunta uma vez que seu entendimento é de mais fácil compreensão para aqueles que já possuem alguma familiaridade com o texto bíblico. Na Terceira Parte do nosso estudo passamos a abordar o primeiro questionamento que se refere à aparente injustiça para com o justo que, segundo o texto de Ezequiel, em virtude de um único pecado será condenado. Na Quarta Parte do nosso estu

O JUSTO MORRE POR UM ÚNICO PECADO - PARTE 4

Na Primeira Parte deste estudo afirmamos que quando lemos o texto de Ezequiel, capítulo 33, versículos 12 a 19 duas questões imediatamente nos saltam aos olhos: 1ª - Por que um único pecado cometido por aquele que é justo é suficiente para fazer com que Deus “esqueça” toda a justiça praticada por ele e o “condene” à morte? 2ª – Por que bastará ao perverso se converter e praticar juízo e justiça para que toda uma vida de pecados e iniquidades seja desconsiderada por Deus e ao perverso seja oferecida a vida? Na Segunda Parte do nosso estudo buscamos responder a esses questionamentos, iniciando pela segunda pergunta uma vez que seu entendimento é de mais fácil compreensão para aqueles que já possuem alguma familiaridade com o texto bíblico. Na Terceira Parte do nosso estudo passamos a abordar o primeiro questionamento que se refere à aparente injustiça para com o justo que, segundo o texto de Ezequiel, em virtude de um único pecado será condenado. Neste post observaremos que a

O JUSTO MORRE POR UM ÚNICO PECADO - PARTE 3

Na Primeira Parte deste estudo afirmamos que quando lemos o texto de Ezequiel, capítulo 33, versículos 12 a 19 duas questões imediatamente nos saltam aos olhos: 1ª - Por que um único pecado cometido por aquele que é justo é suficiente para fazer com que Deus “esqueça” toda a justiça praticada por ele e o “condene” à morte? 2ª – Por que bastará ao perverso se converter e praticar juízo e justiça para que toda uma vida de pecados e iniquidades seja desconsiderada por Deus e ao perverso seja oferecida a vida? Na Segunda Parte do nosso estudo buscamos responder a esses questionamentos, iniciando pela segunda pergunta uma vez que seu entendimento é de mais fácil compreensão para aqueles que já possuem alguma familiaridade com o texto bíblico. Neste post passaremos a abordar ao primeiro questionamento que se refere à aparente injustiça para com o justo que, segundo o texto de Ezequiel, em virtude de um único pecado será condenado. O arrependimento Se lermos atentamente a parte

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