Infelizmente algumas pessoas, embora confessem crer que Jesus é nosso salvador, utilizam-se da divindade de Cristo para justificar as próprias fraquezas. Ao serem advertidas, pela Palavra, de que devem andar como Jesus andou ( 1Jo. 2.6 ) alegam que Jesus, por ser Deus, é um padrão de comportamento muito “elevado” para tentarmos alcançar. Dessa forma professam uma espécie de docetismo escusatório. Jesus, o homem No entanto, apesar de Jesus ser plenamente Deus, quando esteve no meio de nós Ele também foi plenamente humano e as Escrituras estão repletas de comprovação desse fato. Jesus possuía a mesma natureza física que nós, Ele sentia fome ( Mt. 4.2 ) e cansaço ( Jo. 4.6 ). Cristo também possuía as mesmas características psicológicas que é possível a qualquer homem: Ele amava ( Jo. 13.23 ), sentia alegria ( Jo. 15.11 ), ficava indignado ( Mc. 3.5 ). Jesus não foi uma aparição de Deus, mas a Sua encarnação entre nós. A epístola aos hebreus, falando a respeito de Jesus, nos...