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Mostrando postagens de abril, 2016

AS FERRAMENTAS DE DEUS NA TERRA

É evidente que Deus poderia em um simples ato destruir toda a maldade na terra, Ele criou todo o universo apenas com a palavra, a pergunta é: seria isso justo? Veja bem, Deus criou o mundo e nele tudo reinava em perfeita harmonia, os animais se alimentavam de erva ( Gn. 1.30 ) e o ser humano de sementes e frutos ( Gn. 1.29 ), homens e animais conviviam em paz ( Gn. 2.19 ), até que o homem optou pelo pecado ( Gn. 3.6 ). A partir da escolha humana tudo o que veio depois, e perdura até os dias de hoje, é consequência do ato impensado de Adão e Eva, endossado por nós quando sucumbimos à nossa tendência pecaminosa. A misericórdia de Deus fez com que Ele retirasse o homem do Jardim do Éden para que não comesse da árvore da vida e tornasse o pecado eterno, e, com ele, o sofrimento.  ( Gn. 3.22 ). É verdade que Eva foi seduzida pelas insinuações de uma figura sobrenatural, Satanás, porém, ele não utilizou de artifícios espirituais para convencer a mulher a comer do fruto proibido, a

A PROATIVIDADE DE JESUS

No mundo corporativo é comum ouvirmos o termo proatividade que, em síntese, é a atitude de tomarmos a iniciativa em nossas ações, ou seja, termos uma postura ativa e não reativa em nossas atitudes. Jesus foi, quando esteve entre nós, quem mais viveu proativamente. Ele tinha como missão trazer a salvação a humanidade e não esperou condições favoráveis para fazê-lo, ao contrário, nasceu em lar humilde, em condições inóspitas ( Lc. 2.7 ), foi rejeitado pelo seu próprio povo ( Mc. 6.3 ), perseguido ( Lc. 11. 53-54 ), traído ( Lc. 22.3-6 ) e entregou a própria vida para cumprir sua missão ( Lc.23.46 ). Jesus agiu, independentemente das condições, não se sentiu envergonhado ou incapaz quando aos doze anos interrogou os doutores da Lei no templo e causou admiração com sua inteligência ( Lc. 2. 41-47 ). Mostrou ter consciência, apesar da pouca idade, da sublime missão que lhe estava conferida, ao responder um questionamento de sua mãe dizendo: “Não sabíeis que me cumpria estar na casa

PASTORES INFIÉIS

É com pesar que tenho visto ultimamente uma grande quantidade de templos suntuosos que arrotam soberba e que pouco lembram a pregação do Senhor Jesus a respeito da humildade. Existem nos dias atuais quase tantas denominações cristãs quantas são as ideias individuais a respeito de Deus, e dentre essa extrema diversidade de congregações há até aquelas que são frontalmente contrárias aos estatutos do Senhor pregando uma palavra distorcida a fim de justificar abominações. Porém, ainda naquelas que anunciam a Palavra do Senhor, tenho observado uma corrida quase frenética por construção de templos, multiplicação de membros e acúmulo de bens. Parece-me que algumas lideranças religiosas ainda não perceberam que o mandamento “buscai primeiro o reino de Deus e a Sua Justiça” ( Mt. 6.33 ), anunciado por Jesus, também se aplica às congregações. A riqueza das igrejas Deus não é contra a prosperidade de sua igreja, no entanto, sempre nos admoestou a não transformamos o poder e as riquezas em

NOSSOS OLHOS

Todos sabemos que a visão, juntamente com a audição, são dois dos sentidos que mais contribuem para que conheçamos o mundo ao nosso redor. Quando perdemos um desses sentidos nossa interação com o mundo fica comprometida e o nosso corpo é obrigado a fazer compensações na tentativa de minimizar os prejuízos. Os recentes estudos da Neurociência demonstram que a experiência visual tem tamanha importância para a vida do seu humano que este sentido ocupa, em nosso cérebro, uma área maior do que a reservada aos demais sentidos. Os estudiosos do cérebro humano também revelam que não nascemos, como se pensava anteriormente, com a habilidade de enxergar pronta, ou seja, mesmo que tenhamos nossos órgãos visuais em perfeito estado, ao nascermos precisamos “aprender” a enxergar, e esse aprendizado se dá, inconscientemente, em contato com a família. A importância espiritual dos nossos olhos Porém, a visão não é importante apenas para a interação do homem com o mundo físico em que vivemos

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