Preceitos de Fé

É comum, quando ouvimos a expressão Ministro do Senhor, imaginarmos a figura de algum líder espiritual, notadamente a figura de um pastor e seu oficio de pregação da Palavra de Deus. No entanto, a verdade é que não são apenas os pastores ou líderes de igreja que são ministros de Deus, todos aqueles que efetivamente creem e vivem a Palavra do Senhor, os que Jesus comissionou a pregar a Boa Nova por todo o mundo e à toda criatura ( Mc. 16.15 ) são também ministros de Deus. Somos Ministros de Deus Davi em seu Salmo 103 nos revela a quem cabe ser ministro do Senhor quando diz: “ Bendizei ao SENHOR, todos os seus exércitos, vós, ministros seus, que fazeis a sua vontade. ” ( Sl.103.21 ). Perceba que o salmista classifica como ministros de Deus “todos os seus exércitos” que fazem a vontade do Senhor, ou seja todas as pessoas que executam a vontade de Deus conforme Ele nos orienta em Sua Palavra. De fato, Jesus nos afirma que são seus irmãos aqueles que fazem a vontade de Deus (

Todos sabemos que o salário do pecado é a morte ( Rm. 6.23 ) e não apenas a morte física a qual todos estamos sujeitos nesse mundo, mas também a morte espiritual eterna e o consequente distanciamento do Senhor. Porém sabemos também que todos pecamos e carecemos da glória de Deus ( Rm. 3.23 ) e que, conforme nos revela o livro de Eclesiastes, não há nenhuma pessoa que não peque ( Ec. 7.20 ). O que dizemos então? Que toda humanidade está fadada à perdição eterna? Evidentemente não. Como conciliar a justiça retributiva de Deus que estabeleceu que a consequência do pecado seja a morte eterna com a Sua infinita bondade e amor por nós? A misericórdia de Deus Nesse ponto devemos nos lembrar que a misericórdia de Deus dura para sempre ( Sl. 106.1 ) e que ela triunfa sobre o juízo ( Tg. 2.13 ). No Salmo 103, Davi, inspirado por Deus, nos fornece um esclarecimento importante a respeito da misericórdia do Senhor para conosco. No verso 10 o salmista afirma que o Senhor “Não nos trata s

Na Primeira Parte deste Estudo, que surgiu em virtude do questionamento levantado pelo irmão leitor Vagner Ricardo Guilherme no Bate-Papo Cristão de nosso blog, falamos que a Bíblia não coloca de forma explícita os motivos de Jó não ter sido arrebatado como aconteceu com Enoque e Elias e transcrevemos os relatos onde as Escrituras descrevem o arrebatamento de Enoque e o de Elias bem como o falecimento de Jó. Na Segunda Parte do nosso estudo buscamos entender melhor algumas características desses personagens e assim tivemos algumas pistas sobre possíveis respostas ao questionamento do nosso irmão leitor. Na Terceira Parte do nosso estudo abordamos uma peculiaridade de Jó que não encontramos nas vidas de Enoque e Elias e assim tivemos mais pistas sobre possíveis respostas ao questionamento do nosso irmão leitor. Neste post concluiremos nosso estudo fazendo observações importantes a respeito do questionamento do nosso irmão leitor e de outros que certamente existem a respeito d

Na Primeira Parte deste Estudo , que surgiu em virtude do questionamento levantado pelo irmão leitor Vagner Ricardo Guilherme no Bate-Papo Cristão de nosso blog, falamos que a Bíblia não coloca de forma explícita os motivos de Jó não ter sido arrebatado como aconteceu com Enoque e Elias e transcrevemos os relatos onde as Escrituras descrevem o arrebatamento de Enoque e o de Elias bem como o falecimento de Jó. Na Segunda Parte do nosso estudo buscamos entender melhor algumas características desses personagens para que possamos ter pistas sobre possíveis respostas ao questionamento do nosso irmão leitor. Neste post abordaremos uma peculiaridade de Jó que não encontramos nas vidas de Enoque e Elias para que possamos ter mais pistas sobre possíveis respostas ao questionamento do nosso irmão leitor. Relacionamento com Deus Quando lemos o texto do capítulo 5 do livro de Gênesis percebemos que “Andou Enoque com Deus” ( Gn. 5.22 ). O texto indica dessa forma uma relação íntima de