Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2018

NÃO HAVERÁ MAIS PECADO

Algumas pessoas por vezes se perguntam se após a volta de Cristo, quando a Nova Jerusalém celeste já estiver estabelecida definitivamente, ainda existirá o risco de uma nova queda angelical como ocorreu com Lúcifer. Tais pessoas se questionam qual a garantia de que quando os escolhidos estiverem desfrutando da vida eterna uma nova rebelião de anjos não poderá ocorrer. A garantia a esse respeito quem nos dá é o próprio Deus através de Sua Palavra. Encontramos em Apocalipse ao menos duas afirmações do Senhor que nos garantem a completa ausência de riscos de uma nova queda na eternidade. No capítulo 21, versículo 4 lemos: “...e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. ” ( Ap. 21.4 ). Esse texto se refere ao novo céu e a nova terra que estarão estabelecidos após o julgamento final. O salário do pecado Bem sabemos que o salário do pecado é a morte ( Rm. 6.23 ), portanto se não haverá mais morte também não haverá a sua

XEQUE-MATE

Muitas vezes, diante das dificuldades da vida, queremos nos apegar a coisas ou pessoas e utilizarmos isso como nosso objeto de segurança. Alguns, temendo dificuldades futuras ou perda do atual padrão de vida, caem na ilusão de que caso se tornem sempre disponíveis a determinadas pessoas, seja um amigo, um chefe, um político, um pastor etc, terão um porto seguro em caso de alguma tribulação. Com essa ideia, por vezes, se submetem às situações mais humilhantes e usam dos artifícios mais duvidosos para não perder a companhia daquele que de algum modo pode os socorrer no futuro. Outros, creem que o acúmulo de bens pode lhes garantir segurança futura e, por vezes, deixam de usufruir de uma vida em paz para se precaverem para um imaginário futuro de dificuldades seja para eles mesmos ou para seus descendentes. O porto seguro É evidente que devemos ter precauções na vida e vive-la de forma sóbria e não há mal algum em fazer planos e se programar para executá-los, porém por mais sábi

OS PRECONCEITOS E A BÍBLIA - PARTE 2

Na Primeira Parte do nosso estudo  afirmamos que durante a história da humanidade algumas ideias preconceituosas buscaram se fundamentar em interpretações equivocadas da Palavra de Deus e citamos o preconceito contra os negros como uma dessas ideias. Neste post conheceremos mais dois pensamentos abomináveis que, por meio de entendimentos errados do texto bíblico, procurou se justificar na mente de muitas pessoas e permitiu verdadeiras abominações do comportamento humano. Um preconceito abominável que buscou, na mente de muitos, fundamentação bíblica para se justificar foi o preconceito contra os judeus. Na Alemanha nazista e mesmo antes dela, já no século XIX, o ódio que muitos povos europeus tinham contra os judeus queria se fundamentar na história de Jesus. Os judeus e as mulheres Acusavam o povo judeu de ter crucificado Jesus e por isso, segundo quem cria nesse pensamento, era um povo que “mereceria” sofrer até serem completamente exterminados. Durante o abominável exter

OS PRECONCEITOS E A BÍBLIA

Todos sabemos que alguns textos bíblicos são de difícil compreensão e requer muito estudo, atenção e, sobretudo, o agir do Espírito Santo para que possa se tornar inteligível para nós. Outros não detalham certos aspectos e informações apenas levemente referidas deixando algumas perguntas sem respostas. Esses fatos não nos devem causar estranheza pois o Senhor já nos alertou que tudo aquilo que é importante para nós, que nos pode ser útil está colocado na bíblia de forma que nossa compreensão pode alcançar, pois “As coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos...” ( Dt. 29.29 ) Isso se deve ao fato de que as Escrituras não são textos de caráter científico (embora possua ciência dentro delas), histórico (embora muitos dados históricos façam parte de seu texto) ou sociológico (embora relações sociais em regiões e tempos diferentes são explicitadas em muitos de seus versículos). A Bíbli

JUSTIFICANDO PECADOS ALHEIOS

Em geral os cristãos têm horror ao pecado e, embora saibamos que todos nós somos passiveis de cometê-los, sentimos repulsa pelo pecado, pois o resultado dele é invariavelmente a morte (física ou espiritual, as vezes ambas). Além de todos os malefícios que advêm de atos pecaminosos que cometemos e que atingem diretamente a nós, à nossa família e muitas vezes a todos que nos cercam, a Bíblia nos revela outro mal que não se apresenta de forma tão clara e imediata para aquele que comete o ato impensado: os pecados cometidos podem justificar outro pecador. Vejamos o que as Escrituras nos revelam falando a respeito da multidão de pecados cometidos em Jerusalém: “Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, não fez Sodoma, tua irmã, ela e suas filhas, como tu fizeste, e também tuas filhas. Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranquilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e o necessitado. Foram arrogantes e fizeram abominaç

A ESTRUTURA SOCIAL DO PECADO

É fato que nas últimas décadas as sociedades têm passado por mudanças significativas. É comum ouvirmos a expressão “o mundo mudou muito”. Na verdade, o mundo em si, o planeta, continua o mesmo. À exceção de algumas poucas mudanças geográficas ocorridas em função de fenômenos naturais ou da ação do próprio homem, essencialmente o mundo não mudou muito. A sociedade, porém, tem se transformado. As relações sociais As relações sociais, por exemplo, têm sido alvo dessas mudanças em parte provocadas pela tecnologia. Grupos de amigos por vezes se constroem e são destruídos por meio das chamadas redes sociais. Negócios assim como outras conversações são frequentemente realizadas através de aplicativos de mensagens. No entanto no coração desse modo tecnológico de se relacionar que trouxe agilidade à transmissão de ideias, informações e interesses encontra-se também o constante sentido de urgência em tudo. Há apenas algumas décadas era comum o uso de correspondências para se comunica

OUVIR PELA PALAVRA DE DEUS

Possivelmente você já ouviu a expressão que diz que a fé vem pelo ouvir. Essa expressão de fato é bíblica e encontra-se na carta de Paulo aos romanos, capítulo 10, versículo 17. A versão da Bíblia de João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel, traz esse versículo da seguinte forma: “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. ” ( Rm.10.17 ). Paulo, no versículo anterior cita um texto de Isaías que se refere à pregação do profeta e, talvez, por esse motivo, a versão da Bíblia de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada traz esse versículo como segue: “E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo. ” ( Rm. 10.17 ). O  texto grego Em essência os textos de ambas as versões transmitem a mesma mensagem divina, no entanto no texto do original grego a palavra utilizada é ακοης (akoês) que significa ouvir, conforme foi traduzido na versão Corrigida e Revisada de Ferreira de Almeida. Porém se observarmos mesmo na versão que

O MANUAL DA VIDA

As Escrituras recomendam enfaticamente que aqueles que querem fazer a vontade de Deus conheçam a Sua Palavra. Diversos textos bíblicos tratam da necessidade do ser humano buscar o conhecimento, vejamos alguns exemplos: Deus, falando por meio do profeta Oseias, diz: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento” ( Os. 4.6 ). Jesus, respondendo aos saduceus, afirma: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. ” ( Mt. 22.29 ). Paulo, escrevendo aos efésios recomenda que “cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro. ” ( Ef. 4.13-14 ). A importância do conhecimento A importância de buscarmos o conhecimento do Senhor é claramente assegurada pelas Escrituras e um dos motivos de

O ARREPENDIMENTO DE DEUS

Algumas pessoas veem contradição entre o versículo do livro de Números que afirma que Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. ( Nm. 23.19 ) e diversos outros textos bíblicos que relatam de alguma forma o arrependimento de Deus. Um desses versículos que aparentemente contradiz o texto de Números encontramos no livro do Profeta Jeremias, no capítulo 18, onde vemos o próprio Deus afirmando: “No momento em que eu falar acerca de uma nação ou de um reino para o arrancar, derribar e destruir, se a tal nação se converter da maldade contra a qual eu falei, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe. E, no momento em que eu falar acerca de uma nação ou de um reino, para o edificar e plantar, se ele fizer o que é mau perante mim e não der ouvidos à minha voz, então, me arrependerei do bem que houvera dito lhe faria. ” ( Jr. 18. 7-10 ). O que significa esse arrependimento?  Vemos nesse texto duas situações em que Deus diz arrepender-se: 1

GRATIDÃO

É comum ouvirmos no meio cristão a afirmação de que determinada pessoa teve merecimento diante de Deus quando esta pessoa recebe bênçãos do Senhor em alguma área de sua vida. Embora muitos não percebam, essa afirmação tem em seu bojo a crença de que nossas obras é que movem o coração de Deus para que nos abençoe ou não e, caso Ele nos faculte as bênçãos não estará fazendo nada mais do que Sua obrigação. Estamos aquém do Seu padrão Evidentemente essa lógica é absurda pelo simples fato de que por mais que nos esforcemos em ser “bom” para merecer as bênçãos de Deus estamos muito aquém de Seu padrão de bondade e jamais seriamos merecedores de tal “retribuição divina”. O fato é que nosso coração é desesperadamente corrupto ( Jr. 17.9 ), praticamos a iniquidade desde nossa mocidade ( Gn. 8.21 ) e tudo quanto fizermos de nós mesmos estará contaminado pela semente do pecado que trazemos em nós. Porém, todos sabemos que durante nossas vidas de cristãos somos abençoados diversas veze

CONTRA JACÓ NÃO VALE ENCANTAMENTO

É possível que você já tenha ouvido na congregação esta expressão: “Contra Jacó não vale encantamento”. Essa expressão é bíblica e encontra-se no Livro de Números, no capítulo 23, versículo 23 que diz: “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; agora, se poderá dizer de Jacó e de Israel: Que coisas tem feito Deus! ”. ( Nm. 23.23 ). Esse versículo faz parte do relato do momento em que Balaque, rei dos moabitas, temendo os filhos de Israel, chamou o profeta Balaão e, com promessas de grandes honrarias, tentou fazer com que o profeta amaldiçoasse o povo israelita. O texto conta ainda que Balaão tentou cumprir a vontade do rei por três vezes, mas Deus não o permitiu. ( Nm. 22-24 ). A aplicação do texto A aplicação atual desse texto o entende como uma afirmação de que contra os filhos de Deus, aqueles que creem nEle, nenhum mal prosperará. Esse entendimento é corroborado por diversos outros versículos bíblicos como por exemplo o salmo 91, versos 10 e 1

A GRAÇA E A LEI - PARTE 2

Na Primeira Parte deste estudo afirmamos que muitos debates ainda existem no meio cristão a respeito da revogação ou não da Lei do Antigo Testamento pela Graça, citei alguns versículos bíblicos que têm sido usados como argumentos nesses debates e indiquei como Crisóstomo, um dos Pais da Igreja, pensava a respeito. Nesse post esclarecerei a afirmação de Crisóstomo e mostrarei como a Bíblia trata a diferença entre a Lei e a Graça. Jesus e a Lei Se atentarmos para os posicionamentos de Cristo a respeito de alguns temas abordados nos mandamentos do Antigo Testamento haveremos de concordar com Crisóstomo. Observemos, por exemplo, esse texto de Mateus: “Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. ” ( Mt. 18. 21-22 ). A pergunta do apóstolo possivelmente é uma referência ao texto de Gênesis 4, versículo 15 onde

A GRAÇA E A LEI

Debates intermináveis ainda existem no meio cristão a respeito da revogação ou não da Lei em virtude da Graça. Ainda se questiona se Jesus e, consequentemente a aliança da Graça, aboliu ou não esse ou aquele mandamento da Lei. Se compararmos textos do Antigo e do Novo Testamento fica fácil perceber que existe uma espécie de releitura, no Novo Testamento, de alguns textos contidos no Antigo Testamento, mas que de forma alguma isso se constitui em contradições bíblicas ou em negação do texto antigo. Vemos, por exemplo, Jesus, no capítulo 5 do Evangelho de Mateus, complementando e esclarecendo alguns mandamentos de Deus contidos no Antigo Testamento. No entanto, a situação fica mais obscura quando encontramos dentro do próprio Novo Testamento versículos que parecem confirmar a perfeita vigência atual da Lei em contraposição a outros que parecem afirmar que ela foi revogada pela Graça. Embora eu pretenda fazer uma abordagem rápida do tema, pela própria natureza complexa do que trat

A COBRA DE BRONZE - PARTE 3

Na Primeira Parte desse estudo descrevemos o relato bíblico contido no capítulo 21 do livro de Números em que Moisés, sob as ordens de Deus, constrói uma serpente de bronze e a coloca sobre uma haste para que todo aquele que olhasse para ela ficasse curado das picadas das cobras venenosas que na região de Edom picavam o povo israelita. Falamos também que nesse texto é utilizado um recuso denominado tipologia bíblica e demos a sua definição. Na Segunda Parte do nosso estudo explanamos sobre essa relação tipológica entre a serpente de bronze construída por Moisés sob ordem de Deus e a pessoa de Jesus Cristo. Neste post buscaremos esclarecer a relação tipológica entre a figura da serpente de bronze e a pessoa de Jesus Cristo. A figura da serpente Uma pergunta que possivelmente surgiu para algumas pessoas durante a leitura das partes anteriores desse nosso estudo pode ser assim descrita: Por que Jesus foi representado na figura da serpente se sabemos que em diversos textos bíb

A COBRA DE BRONZE - PARTE 2

Na Primeira Parte desse estudo descrevemos o relato bíblico contido no capítulo 21 do livro de Números em que Moisés, sob as ordens de Deus, constrói uma serpente de bronze e a coloca sobre uma haste para que todo aquele que olhasse para ela ficasse curado das picadas das cobras venenosas que na região de Edom picavam o povo israelita. Falamos também que nesse texto é utilizado um recuso denominado tipologia bíblica e demos a sua definição. Neste post explanaremos sobre essa relação tipológica entre a serpente de bronze construída por Moisés sob ordem de Deus e a pessoa de Jesus Cristo. A serpente de bronze Antes de explicarmos essa relação tipológica entre a serpente e Jesus é preciso salientar que nesse relato de Números não há qualquer menção à idolatria. Perceba que no texto as pessoas não cultuavam a serpente de bronze, não clamavam a ela, não faziam orações, não pediam nada a ela, não se ajoelhavam, tão somente olhavam para ela e ficavam curadas. Nunca foi intenção d

A COBRA DE BRONZE

No livro de Números, no capítulo 21 há um relato que podemos classificar como curioso. Trata-se do episódio em que Moisés construiu uma serpente de bronze para que os israelitas ficassem curados ao olharem para ela. Por se tratar de um tema relativamente complexo e que envolve a explicação e a demonstração do conceito do recurso denominado tipologia bíblica proponho um estudo em três partes a serem publicadas nas postagens do blog Preceitos de Fé. Iniciemos então com a descrição do relato: O texto nos conta que o povo de Israel, guiado por Moisés, ao rodear a terra de Edom em direção à terra prometida tornou-se impaciente com a longa jornada e passou a reclamar de Deus e de Moisés: “Por que nos fizestes subir do Egito, para que morramos neste deserto, onde não há pão nem água? E a nossa alma tem fastio deste pão vil.” ( Nm. 21.4-5 ). O ataque das serpentes Com a permissão do Senhor, então, sugiram naquele local serpentes venenosas que morderam muitos israelitas e uma grande

CEGUEIRA ESPIRITUAL

Algumas pessoas imaginam que se nos dias atuais ainda existissem grandes profetas como nos tempos do Antigo Testamento a nos alertar sobre o que estava por vir, talvez, a mensagem da Bíblia se tornasse mais clara e fizesse com que mais pessoas a aceitassem diante dos sinais realizados por tais profetas. Não obstante a Bíblia não negue a possibilidade de continuarem sendo levantados por Deus profetas em todos os tempos, o fato é que não temos notícia atualmente da existência de profetas da envergadura de Isaías ou Jeremias, por exemplo. Os motivos para o silêncio atual das grandes vozes proféticas são diversos, por exemplo: O nascimento de Jesus que veio para cumprir as profecias do Antigo Testamento e a existência das Escrituras que são inteiramente inspiradas por Deus e se constitui em informação suficiente para nosso ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça ( 2Tm. 3.16 ), sendo, portanto, tudo o de que precisamos para entender o que Deus espera de

A NOSSA IDOLATRIA

É muito claro o desaprovar de Deus com relação à idolatria. Em diversos textos bíblicos essa prática é condenada. Encontramos no livro de Êxodo, por exemplo, dentro dos dez mandamentos, a determinação para que não tenhamos outros deuses e para não adorarmos nem prestar culto a imagens de escultura, “nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra” ( Ex. 20. 3-5 ). Embora esteja bem sedimentada na mente de grande parte dos cristãos a ideia de que a prática da idolatria é condenável, é comum relacionarmos essa prática tão somente à adoração de imagens dos chamados “santos” e aos cultos pagãos da antiguidade. No entanto as Escrituras Sagradas nos mostram que o problema da idolatria vai muito além da adoração dos “santos” ou de deuses estranhos. A idolatria da Arca Encontramos no Primeiro Livro de Samuel o relato de uma vitória dos filisteus sobre os israelitas onde a Arca da Aliança é levada pelos inimigos de Israel ( 1Sm.

Compartilhe