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Mostrando postagens de 2021

PERDOAR - PARTE 3

Na PRIMEIRA PARTE deste estudo verificamos que a parábola do credor incompassivo contada por Jesus revela diversas verdades a respeito da nossa relação com Deus e que tais verdades são reveladas em partes que chamamos de Chaves de Compreensão. Na SEGUNDA PARTE do nosso estudo abordei as duas últimas chaves e passai a esclarecer a relação que existe entre cada uma delas e a nossa vida diante de Deus. Nesta última postagem do nosso estudo esclarecerei as duas últimas chaves e como elas e a conclusão da parábola deve nos servir de reflexão. O Comportamento Na CHAVE 4 vemos seus companheiros relatando o ocorrido ao rei. Quando os anjos de Deus iriam destruir Sodoma e Gomorra, o Senhor falou a Abraão: “[...] Com efeito, o clamor de Sodoma e Gomorra tem-se multiplicado, e o seu pecado se tem agravado muito. Descerei e verei se, de fato, o que têm praticado corresponde a esse clamor que é vindo até mim; e, se assim não é, sabê-lo-ei.” (Gn. 18. 20-21). Deus sempre está ciente de nossos atos,

PERDOAR - PARTE 2

Na PRIMEIRA PARTE deste estudo verificamos que a parábola do credor incompassivo contada por Jesus revela diversas verdades a respeito da nossa relação com Deus e que tais verdades são reveladas em partes que chamamos de Chaves de Compreensão. Neste post abordarei as duas últimas chaves e passarei a esclarecer a relação que existe entre cada uma delas e a nossa vida diante de Deus. Veremos a seguir as Chaves de Compreensão 4 e 5: CHAVE 4 - Seus companheiros então se entristeceram e relataram ao rei tudo o que havia se passado (v.31).   CHAVE 5 - O rei chamou o servo e repreendendo-o disse: “Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti?” (vs. 32-33). Passemos então agora a esclarecer o significado profundo de cada Chave encontrada no texto da parábola de Jesus: O Devedor Na CHAVE 1 encontramos uma diferença exorbitante entre as duas dívidas (a do servo para o rei e

PERDOAR - PARTE 1

No evangelho de Mateus encontramos a chamada parábola do credor incompassivo que nos revela verdades sobre as quais devemos dedicar bastante atenção. Vejamos o texto: A Simbologia da Parábola “Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos. E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o senhor que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga. Então, o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei. E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves. Então, o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo, e te pagarei. Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldass

O AMOR E A MULTIDÃO DE PECADOS

É bem conhecida no meio cristão a afirmação: “O amor cobre a multidão de pecados”, esta afirmação é feita pelo apóstolo Pedro em sua primeira epístola. O texto de Pedro diz: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.” (1Pe. 4.8). Na carta, Pedro está alertando que “o fim de todas as coisas está próximo” (1Pe. 4.7) e passa a relacionar alguns deveres dos cristãos uns para com os outros, dentre eles o amor mútuo. As Duas Alianças Não obstante essa sentença tenha sido pronunciada em tempos de Nova Aliança, ela não é uma recomendação nova para o relacionamento entre irmãos. O escritor de Provérbios já havia se pronunciado a esse respeito quando diz: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.” (Pv. 10.12). É bem provável, aliás, que o apóstolo estivesse referenciando esse verso de Provérbios quando aconselhava aos “eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia”

O VÉU - PARTE 2

Na PRIMEIRA PARTE deste estudo descobrimos que há uma revelação no evento do rasgar o Véu do Templo por ocasião da morte de Jesus e entendemos o que era o Santo dos Santos e o ofício do Sumo Sacerdote nesse lugar. Neste post abordaremos a relação entre Jesus Cristo, o Santo dos Santos, o véu e o Sumo Sacerdote.   A Nova Aliança Sabemos que na Nova Aliança Jesus é o nosso único Sumo Sacerdote como nos esclarece o escritor da carta aos hebreus quando diz: “Por isso, santos irmãos, que participais da vocação celestial, considerai atentamente o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus,” (Hb. 3.1) e é a esse respeito que trata a revelação do rasgar do véu. Na Antiga Aliança havia a necessidade de um intermediário, o Sumo Sacerdote, entre o povo de Israel e Deus para que se fizesse expiação pelo pecado, porém com o evento da encarnação não há mais necessidade de intermediário entre nós e o Senhor, pois temos acesso diretamente a Ele por meio de Jesus, aliás o apóstolo Paulo no

O VÉU - PARTE 1

Encontramos nos evangelhos sinópticos, ao relatarem a morte de Jesus, que um dos sinais visíveis que ocorreram logo após Sua morte foi o rasgar do véu do templo. Vejamos como está descrito esse evento no evangelho de Mateus: “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas” (Mt. 27. 50-51). Ao lermos esse relato podemos nos perguntar o porquê de o véu do templo ter se rasgado no exato momento em que Jesus “entregou o espírito” (v. 50). Por se tratar de um tema relativamente complexo proponho um estudo em duas partes a serem publicadas nas postagens do blog Preceitos de Fé. Iniciemos então com uma análise minuciosa desse fato: O Santo dos Santos Em primeiro lugar precisamos saber que esse evento foi mais uma revelação a respeito de quem era Jesus e de Sua missão e para compreendermos essa revelação é necessário que entendamos o que significava o véu do templo.

NÃO TOMAR O NOME DE DEUS EM VÃO

Quando lemos no livro de Êxodo o mandamento que diz: “Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.” (Ex. 20.7), normalmente o relacionamos apenas com a temeridade que é usar o nome de Deus de forma vulgar ou mentirosa como em juramentos falsos por exemplo. Interpretamos esse mandamento como uma orientação para respeitarmos o nome do Senhor e não o pronunciarmos levianamente. O Nome Esse respeito pelo nome de Deus é tão marcante entre os judeus ainda nos diais atuais que eles não o pronunciam nem mesmo na leitura das Escrituras Sagradas quando no texto o nome de Deus é citado. Nessas ocasiões eles substituem o nome de Deus por אדוני (Adonai) que significa, meu senhor, ou por השם (Hashem) que significa o nome. No entanto o sentido do referido mandamento vai muito além do cuidado que devemos ter em pronunciar o nome de Deus. ...ao nos desviarmos do caminho da santidade e da sabedoria divina levamos o nome do Sen

OS ESPÍRITOS EM PRISÃO - PARTE 3

Na PRIMEIRA PARTE de nosso estudo descobrimos alguns motivos que podem levar alguns a confundir o verdadeiro significado da expressão espíritos em prisão, utilizada por Pedro e percebemos que essa confusão já ocorre há muito tempo. Na SEGUNDA PARTE deste estudo abordamos o que Pedro quis dizer ao se referir aos espíritos em prisão e aos tempos de Noé. Nesta postagem abordaremos a respeito do termo “espíritos” utilizado pelo apóstolo no versículo estudado. As Línguas Originais Quando observamos o texto no idioma original em que foi escrito, o grego, percebemos que a palavra utilizada é πνεύμα (pneuma) que de fato significa espírito, ocorre que na bíblia, tanto no Antigo Testamento, escrito quase todo no idioma hebraico, como no Novo Testamento os termos espírito, alma, pessoas e vida são, em muitos casos, utilizados de forma intercambiável, vejamos alguns exemplos do intercâmbio entre   נפש – Nefesh - (alma em hebraico) e רוח   - Rhuah - (espírito em hebraico), assim como entre ψυχή

OS ESPÍRITOS EM PRISÃO - PARTE 2

Na PRIMEIRA PARTE de nosso estudo descobrimos alguns motivos que podem levar alguns a confundir o verdadeiro significado da expressão espíritos em prisão, utilizada por Pedro e percebemos que essa confusão já ocorre há muito tempo. Neste post abordaremos o que Pedro quis dizer ao se referir aos espíritos em prisão e aos tempos de Noé. Quando o apóstolo afirma: “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito” (v. 18). O sentido da mensagem é: Cristo, vosso exemplo o único justo, foi morto pelos pecados dos injustos, porém foi vivificado em espírito. É nesse exemplo que devemos mirar quando estivermos em meio ao sofrimento e à injustiça. O Espírito Os próximos versículos não causam confusão se os lermos à luz do entendimento que tivemos a respeito dos anteriores que acabamos de analisar. Pedro então está dizendo que nesse espírito Jesus também pregou nos tempos de Noé, enquant

OS ESPÍRITOS EM PRISÃO - PARTE 1

Algumas pessoas ao lerem a primeira carta de Pedro acreditam que no versículo 19 do capítulo 3 o apóstolo está afirmando que Jesus, durante os três dias em que seu corpo passou no coração de terra (Mt. 12.40), foi ao inferno pregar aos espíritos que lá estavam, afirmam inclusive que alguns foram resgatados de lá em virtude dessa pregação. Vejamos o texto dos versículos 18 e 19 da referida carta de Pedro: “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão” (1Pe. 3.18-19). O Inferno Embora a palavra inferno não seja encontrada nesses versículos é provável que a associação do termo prisão com o inferno aconteça em virtude de o texto afirmar que Cristo morreu pelos pecados. A ideia que relaciona pecado e prisão é reforçada no capítulo 5 de Provérbios que diz: “Quanto ao perverso, as suas iniquidades o prenderão, e com as cordas do

NÃO HÁ JUSTOS

No Salmo 143, o Rei Davi clama a Deus dizendo: “Não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não há justo nenhum vivente.” (Sl. 143.2), com isso ele está afirmando que ninguém é considerado por seus próprios méritos justos aos olhos de Deus. Davi Veja, Davi era o homem “segundo o coração de Deus” (At. 13.22), foi rei ungido por Deus para Israel, pai de Salomão, a quem coube edificar a Casa do Senhor (2Sm. 7. 12-13), de sua linhagem nasceu entre nós o nosso Senhor Jesus, o próprio Cristo muitas vezes foi chamado de filho de Davi, ainda assim ele, o rei Davi, sabia que não suportaria caso Deus entrasse em juízo com ele, sabia que não seria aprovado. Porém alguns podem pensar: “isso se dá porque Davi cometeu pecado grave contra Urias e Bate-Seba”. Porém convém lembrar que o Senhor perdoou o seu pecado (2Sm 12.13). O fato é que Davi sabia que mesmo sendo um ungido de Deus ele era essencialmente um pecador nascido na iniquidade (Sl. 51.5) porque trazia em si a semente do pe

O QUENTE, O MORNO E O FRIO - PARTE 2

Na Primeira Parte deste estudo compreendemos as características do quente, do morno e do frio citados na carta à Igreja de Laodiceia que encontramos no capítulo 3 de Apocalipse. Neste post abordaremos os motivos de Deus demonstrar preferência por aqueles que são quentes e os que são frios em detrimento dos que são mornos em sua relação com Ele no texto de Apocalipse. No que diz respeito aos que são quentes é fácil entender por que o Senhor os prefere no texto de Apocalipse: Deus ama os que O amam (Pv. 8.17) Os Frios Quanto ao ser frio, encontramos no texto bíblico diversas afirmações que nos esclarece por que Deus, na carta à igreja de Laodiceia em Apocalipse, não os vomita juntamente com os mornos: Jesus afirma que não veio para os sãos, mas para os doentes (Mc. 2.17); na parábola das bodas são as pessoas que não haviam sido convidadas para festa inicialmente as que desfrutam do banquete (Mt. 22. 1-14); Paulo na carta aos romanos, citando Isaías diz: “E Isaías a mais se atreve e d

O QUENTE, O MORNO E O FRIO - PARTE 1

Encontramos no livro de Apocalipse um texto que tem muita relação com os dias atuais nas igrejas: “Ao anjo da igreja em Laodiceia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca” (Ap. 3. 14-16). Por se tratar de um tema relativamente complexo proponho um estudo em duas partes a serem publicadas nas postagens do blog Preceitos de Fé. Iniciemos então com uma análise dessas palavras do Senhor: O Quente e o Frio Pode parecer estranho o Anjo de Deus aparentemente demonstrar preferência pelo frio, pessoas e obras frias no que diz respeito ao Senhor, em detrimento das que são mornas. Em nossa lógica linear humana poderíamos imaginar que o morno está mais próximo do quente do que o frio, como se ele já estivesse a meio caminho de alcançar o calor do fogo do Espírito Sa

MISERICÓRDIA E VERDADE

No Antigo Testamento existem cinco livros que são chamados proféticos por conterem poesias em seu conteúdo, são eles Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares ou Cântico dos Cânticos. Desses, três são classificados como livros sapienciais ou de sabedoria: Jó, Provérbios e Eclesiastes (na bíblia católica ainda são incluídos nessa categoria os livros Eclesiástico e Sabedoria). A Poesia Hebraica Na poesia hebraica (é bom lembrar que o Antigo Testamento foi quase que integralmente escrito na língua hebraica) existe uma característica peculiar que se chama paralelismo. Os versos não possuem necessariamente rimas como a poesia ocidental moderna que normalmente conhecemos, mas eles têm uma relação entre si que pode ser de três formas: antitética, sinônima ou sintética. O texto do livro de Provérbios que iremos analisar neste post possui uma relação sinonímica, ou seja são duas sentenças que apresentam esse tipo de relação. O texto é o seguinte: “Pela misericórdia e pela verdade, se e

O JULGAMENTO - PARTE 2

Na PRIMEIRA PARTE de nosso estudo entendemos que na descrição do Grande Julgamento feito por Jesus no Evangelho de Mateus, Cristo revela que a fé dos que estiverem à direita do Rei produzira naturalmente obras de amor. Neste post veremos outra característica dos que são considerados justos naquele texto de Mateus. Veja, o texto fala que quando o Rei disser aos que estiverem a sua direita (v. 34) que eles O deram de comer, de beber, de vestir, O receberam e O visitaram, estes perguntarão quando fizeram essas coisas. Porém quando o Rei disser aos que estiverem a sua esquerda que eles não haviam feito tais coisas estes perguntarão quando deixaram de fazê-las. Há uma significativa diferença de postura nos dois casos. O Fariseu e o Publicano A parábola do fariseu e o publicano ilustra bem essa situação, vejamos: “Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou

O JULGAMENTO - PARTE 1

Encontramos no capítulo 25 do Evangelho de Mateus uma descrição, feita por Jesus, muito interessante do dia do julgamento, vejamos o texto: “Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enferm

LIMITAÇÕES

Quando Satanás, na figura da serpente, teve a conversa com Eva relatada no capítulo 3 do livro de Gênesis ele questiona a ordem de Deus dizendo: “É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” (Gn. 3. 1b). Essa pergunta se referia as determinações estabelecidas pelo Senhor a Adão que encontramos no capítulo 2 do mesmo livro: “E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gn. 2. 16-17). A Estratégia do Inimigo Percebamos que a orientação divina a qual o Inimigo se referia era muito mais permissivamente generosa do que restritiva. Deus dizia que de todas as árvores do Jardim o homem (ser humano) poderia comer e apenas de uma única árvore não lhe era permitido lançar mão. Porém Satanás enfatiza o caráter restritivo da orientação divina para colocar na mente de Eva a insatisfação com o Senhor e fazê-la esquecer do livre

O JOVEM RICO, ANANIAS E SAFIRA - PARTE 2

Na Primeira parte do nosso estudo entendemos que existe uma relação entre o comportamento do jovem rico que busca Jesus para saber como alcançar a vida eterna e as escolhas que fizeram Ananias e Safira na comunidade primitiva dos cristãos. Neste post abordaremos a relação ente o comportamento desses três personagens e o pecado cometido por Adão e Eva. O Pecado Esse pecado egoísta está na raiz também do pecado original. Eva, quando escolheu adquirir conhecimento e ser “como Deus” (Gn. 3.5) optou pelo engrandecimento de si mesma em detrimento de fazer a vontade do Senhor. Adão, ao comer do fruto que sua esposa lhe dera (Gn. 3.6), optou por partilhar da companhia da esposa em detrimento da companhia de Deus. O pecado do primeiro casal já havia nascido antes mesmo de experimentarem do fruto, pois em seus corações já haviam escolhido colocar o Eu no lugar onde deveria estar o Senhor. O jovem rico, embora afirmasse cumprir todos os mandamentos, também escolheu idolatrar seu Eu em detrime

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